sábado, maio 13, 2006

O Direito ao Riso

.

Quando contemplo «O Outro Eu», de Lewis Townsend, penso em como o divertimento que me surge, quando descubro manifestações da parte que em mim julgo oculta, pode ser exactamente o contrário para o estranho que paira junto desta pluralidade. Porque a descoberta por parte do outro que se aplica sem precauções é sempre sensação de ter saído defraudado, ao dar com o que não contava. Enquanto que o próprio sujeito não pode senão rir do vulto dobrado que se emboscava, sem saber que, há muito, era esperado. É bem certo que o que surpreende amplia o sofrimento.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Passo por aqui ao sábado, mas ainda que quisesse, não conseguia comentar, hoje, mas não quero, seria demasiado triste.

Devia ter passado em silêncio.
Uma boa semana.

10:06 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Bem passando Por aqui, vejo que terei a oportunidade de encontrtar bons textos. Ah.. E por não trocarmos conhecimentos também?

Te vejo No Portal

5:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Amigo de las gatas buenos = Paulo; amigos de las gatas malos = Lenin, Stavro Blofeld.......

11:18 da tarde  
Blogger Paulo Cunha Porto said...

Querida Lena:
Com todo o prazer.

Meu Caro Çamorano:
Obrigadíssimo. Mahomet também cortou a manga do casaco para não incomodar o gatito, não foi?
Beijinho e abraço.

6:26 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home