segunda-feira, fevereiro 27, 2006

A Palavra Nega a Imagem

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«Sonhos Sem Tempo». O tempo que se deixou de ter para os tornar realidade, ou o que nunca existiu nem existirá, condenando à fantasia o Desejo. À bipartição de "sonhar", em "errar durante o sono" e como "querer", cabe o papel de algoz da esperança sugerida pelo verde e pelo nu. Não é só no deserto que a Palavra ganha uma força esmagadora.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Nem de propósito! O Implacável Tempo!

11:03 da tarde  
Blogger Paulo Cunha Porto said...

Meu Caro Henrique Sousa:
Muito obrigado pela achega e pela notícia do Livro, que parece ter o maior interesse.
Abraço.

10:29 da tarde  

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